



PASTICIOSA
A cerveja Corona bebe-se com limão. O hambúrguer do McDonald’s come-se com as mãos. O sushi come-se com “pauzinhos”. O consumo da Corona com limão é obra de marketers, o Big Mac escapa ao conservadorismo do garfo e da faca, e, o acto de comer “como os chinocas” acaba sempre por "roubar" gargalhadas aos ocidentais. A forma como um produto é consumido pode preasudir-nos, e, ajudar a promover o seu consumo e a sua divulgação.
O desenvolvimento da marca PASTICIOSA - um projecto sugerido no âmbito da cadeira de Produção de Imagem leccionada na licenciatura de Ciências da Comunicação da UBI - focou-se justamente no modo de consumo do produto.
PASTICIOSA foi o nome dado a uma nova gama de massas: massas que continham pedaços de vários tipos alimentos desidratados. Como tal, bastava colocar a massa em água a ferver, esperar, e, “buon apetito”! Estava pronta uma deliciosa massa Pasticiosa.
Mas, apesar do facilitismo que a confeção desta nova gama de massas apresentava, era necessário acautelar a estranheza que este novo tipo de produto pudesse causar no mercado alimentar, bem como, fortalecer conceptualmente a marca “di pasta” PASTICIOSA. Pelo que, deste cedo, se optou por sugerir aos consumidores uma forma sui generis de comer PASTICIOSA.
Olhe a imagem que se segue:
Este garfo foi criado para facilitar o consumo de massas como spaghetti, tagliatelli ou fusilli. O garfo apresenta uma abertura que visa o encaixe das massas no objeto, característica que facilita o processo de enrolamento das massas no garfo e, deste modo, nos permite comê-las sem o auxílio de facas. Como tal, além de apenas necessitar de cozer a PASTICIOSA para obter uma refeição completa, também só necessita de um garfo e de uma tigela para a saborear.
O modo de consumo pensado para estas novas massas foi materializado pelo logótipo da marca.


Bem como pelas embalagens desta pasta deliciosa, PASTICIOSA.
